Um movimento em Brasília visa aumentar de 513 para 527 o número de deputados federais, gerando preocupações sobre impacto financeiro. O deputado Rafael Pezente (MDB-SC) se posiciona contra a medida, alegando que o aumento trará despesas inevitáveis ao longo do tempo, mesmo com promessas iniciais de estabilidade orçamentária.
Pezenti defende que a solução é redistribuir as cadeiras entre os Estados, respeitando a proporcionalidade populacional, sem alterar o total de vagas. Ele destaca que Santa Catarina tem uma defasagem de quatro deputados, enquanto outros estados, como Rio de Janeiro, possuem mais representantes do que deveriam.
Caso o Congresso não aprove a redistribuição proposta, o TSE terá autonomia para definir uma nova composição em junho, mas sem ultrapassar as 513 vagas. Pezente alerta os eleitores sobre a importância de monitorar quem apoia o aumento das cadeiras e reforça a necessidade de priorizar uma gestão mais eficiente dos recursos públicos.