Aylla Marques de Lima com apenas um mês de vida foi diagnosticada com a Atresia de via biliares com cirrose hepática, associado a um quadro de dermatite atópica e alergia alimentar. De lá para cá, a menina já passou mais de um mês internada em pelo menos três hospitais, passou por cirurgias, fortes alergias, é acompanhada semanalmente por diversos especialistas e está na fila de consulta em centro de transplante hepático.
“Ela tinha um pouco mais de um mês quando eu levei no pediatra. Estava muito amarela, com os olhos amarelos e aí ele mandou internar. Ela ficou dois dias em Ituporanga, quatro dias em Rio do Sul e um mês no Joana de Gusmão, em Florianópolis. Depois do diagnóstico de Atresia de via biliares ela fez a cirurgia de Kasai e começou um tratamento que ainda não tem previsão de término”. Disse a mãe.
Além do problema no fígado, Aylla que hoje está com quatro meses, também sofre com a dermatite atópica e alergia alimentar que causa desconfortos sérios como diarréia e vermelhidão na pele. Segundo Vanessa, ainda não foi encontrado um leite que ela possa tomar sem causar alergia.
Atualmente, Vanessa não pode trabalhar porque um laudo médico diz que a menina não pode estar em contato com aglomerações de crianças possivelmente doentes em escolas ou creches. Aylla deve ser cuidada apenas pela mãe e por isso, Vanessa pede ajuda para conseguir sustentar a casa, manter as despesas de saúde da filha e conseguir manter a menina segura.
O objetivo é arrecadar dinheiro para conseguir cobrir as despesas básicas, como alimentação e saúde. “Eu preciso de ajuda para tudo, claro que o foco é ver a minha filha bem, mas também tenho as despesas da casa, comida, remédios, roupas para a Aylla. São em média quatro pacotes grandes de fraldas porque a alergia faz com que as fraldas sejam trocadas com mais frequência. As pomadas próprias para tratamento da alergia são bastante caras”, afirma.
Vanessa pede ajuda da comunidade através de uma Vakinha online: https://www.vakinha.com.br/vaquinha/ajude-aylla-marques-de-lima
“Qualquer valor ajuda. Estamos precisando muito. Espero que logo ela fique boa para eu conseguir voltar a trabalhar e ter uma vida normal”, finaliza.