Os trabalhadores terceirizados da Oi do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná estão em greve desde o início da manhã desta segunda-feira.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Telefônicos do Rio Grande do Sul (Sinttel-RS), Gilnei Azambuja, a discrepância de salários pagos, benefícios e participação nos lucros são os fatores determinantes para a paralisação.
Os telefônicos pedem alinhamento nos acordos coletivos e nas datas-base de negociação com a empresa.
Durante a greve os consertos, instalações e serviços de banda larga e linhas de dados, que já são deficitários, serão prejudicados.
Somente no ano passado, mais de 100 mil atendimentos deixaram de ser realizados em função da greve.
Neste ano, até sexta-feira (06), estavam pendentes 17 mil defeitos, 13 mil novas instalações e 2,5 mil mudanças de endereço.