Rio do Sul sedia encontro de motorhome

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Rio do Sul sedia encontro de motorhome

25 de Abril de 2015

“É uma maneira diferente de viver. É uma forma de poder ter uma liberdade, ir aonde quiser e aonde você for, ter as suas condições de vida”, é assim que o advogado José Batista da Silva descreve a sua paixão por motor home. Ele está participando da terceira edição do encontro de motor home, que iniciou na sexta-feira e segue até domingo no Parque Harry Hobus, em Rio do Sul. O objetivo do encontro é reunir dezenas de proprietários das conhecidas casas sobre rodas para compartilhar histórias e experiências e confraternizar.

O evento é organizado pelo grupo Vida Boa. O empresário Raimundo Koepp, de Rio do Sul, também integra o grupo e diz que a intenção é promover o evento anualmente. “Quando aparece um encontro desses, vai todo mundo. É a terceira edição e nós pensamos em fazer todos os anos. Já estamos discutindo a possibilidade de adquirir um terreno próprio para fazermos os encontros”, adiantou.

A expectativa da organização é de que um grande público passe pelo parque para conhecer as casas sobre rodas. “Isso é importante para trazer mais adeptos. Nós estamos de braços abertos para as pessoas que queiram vir conhecer. O meu motor home está aberto para quem quiser visitar. A gente também passou por essa fase de ter essa curiosidade de entrar e conversar com as pessoas para saber como é. Hoje a gente tem motor home por causa da visitação que fizemos em outros encontros”, disse Koepp.

O Roda Mundo, que é um grupo estadual já conta com mais de 500 sócios, e, segundo o empresário, foi através deles que também surgiu a ideia de fazer um encontro em Rio do Sul. “Eu sempre digo que não tenho nenhum arrependimento na minha vida com 63 anos de idade. A única coisa que me arrependo é de não ter comprado um motor home antes. A gente pode ir para onde quiser, nós escolhemos o lugar, escolhemos o vizinho, a paisagem”, frisou.

Para Silva, o que mais encanta em ter um motor home é a possibilidade de interação com as pessoas que conhecem pelo caminho. “O aprendizado de conviver com pessoas diferentes, de diversos estilos de vida é o que mais fascina. Lugares que muitas vezes as agências de viagens não mostram. Não precisamos de nada além de uma torneira de água e uma tomada de luz”, finaliza.

Fonte: Diário do Alto Vale

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