O prefeito de Ibirama, Adriano Poffo vai seguir preso preventivamente. Ele teve um pedido de habeas corpus negado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).

O gestor foi preso na 4ª fase da Operação Mensageiro, que investiga irregularidades nos contratos de serviço de coleta de lixo urbano em várias cidades de Santa Catarina.

O secretário de Administração, Fábio Fusinato, também segue preso. Os dois foram levados para Lages no dia 28 de abril, um dia após a prisão preventiva, que ocorreu na véspera.

O pedido de habeas corpus foi negado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) em Brasília e foi aberto pela defesa, que alegou não existirem razões concretas para a prisão do prefeito. Os advogados de Poffo não deram mais detalhes sobre a ação.

Adriano Poffo pediu afastamento do cargo após ser alvo da Operação Mensageiro. O prefeito foi afastado por 90 dias, sem remuneração, até que se findem as investigações.

O secretário municipal de administração de Ibirama, Fábio Fusinato foi exonerado do cargo.