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Contrato para projeto de duplicação da BR-470 entre Agronômica e Pouso Redondo é firmado pelo DNIT

A via federal cruza boa parte de Santa Catarina e é considerada o principal corredor logístico do estado, por ligar o Oeste com o litoral.

Contrato para projeto de duplicação da BR-470 entre Agronômica e Pouso Redondo é firmado pelo DNIT Divulgação/Reprodução

O DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) acaba de publicar os primeiros dois contratos para a elaboração dos projetos da nova fase de duplicação da BR-470/SC. Foram contemplados os segmentos de Indaial a Apiúna (lote 1) e Agronômica ao acesso a Taió, em Pouso Redondo (lote 4).


No total, o edital de licitação lançado em março deste ano, contempla oito lotes em um trecho de 228 quilômetros. Segundo o departamento, a obra de duplicação da BR-470 recebeu recorde de investimento em 2023.
Somente no ano passado, foram R$ 280 milhões aplicados na obra. Em 2024, são mais de R$ 70 milhões investidos até o mês de julho.
Veja o valor e prazo dos projetos da duplicação da BR-470:
 – Lote 1, de Indaial a Apiúna- R$ 4.657.367,90, com 18 meses de prazo
 – Lote 2, de Apiúna a Lontras – R$ 6.780.887,60, com 24 meses de prazo
 – Lote 3, de Lontras a acesso de Agronômica- R$ 4.030.000,00, com prazo de 20 meses
 – Lote 4, de Agronômica a acesso de Taió- 3.815.534,98, com prazo de 18 meses
 – Lote 5, do acesso a Taió ao acesso de Otacílio Costa – R$ 2.590.236,13, com prazo de 20 meses
 – Lote 6, Otacílio Costa, a BR-116- R$ 2.660.000,00, com prazo de 24 meses
 – Lote 7, da BR-116 a ponte Marombas – R$ 2.604.107,14, com prazo de 18 meses
 – Lote 8, da ponte Marombas a BR-282- R$ 3.401.561,05, com prazo de 18 meses
 
BR-470 é importante para movimentação da economia estadual. A via federal cruza boa parte de Santa Catarina e é considerada o principal corredor logístico do estado, por ligar o Oeste com o litoral.

A rodovia é utilizada para transporte de produtos de exportação e importação, como matérias-primas, grãos, carnes, madeira, móveis, entre outros, essenciais para a economia catarinense.

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