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Jovens agricultores de Leoberto Leal conhecem o Programa Nacional para Diversificação das Áreas Cult

Jovens agricultores de Leoberto Leal conhecem o Programa Nacional para Diversificação das Áreas Cult

 

Jovens agricultores do município de Leoberto Leal poderam participar ontem a tarde de uma reunião, onde foi explanado a eles, o Programa Nacional para Diversificação das Áreas Cultivadas com Tabaco. Quem apresentou o programa aos agricultores foi a Engenheira agrônoma do Ministério do Desenvolvimento Agrário Christienne Belinzoni. Ela explica que esse programa do governo, está incluso nos acordos firmados na Convenção Quadro, realizada entre os dias 15 e 20 de novembro do ano passado no uruguai.

Antes de falar um pouco do programa, Christiane que representou o Brasil na reunião explica que na Convenção ficou decidido eu todos os países ficariam comprometidos em restringir o consumo do Tabaco, ou seja do tabagismo. Partindo desse principio, os dados já apontam para uma diminuição dos consumidores finais do fumo.

A engenheira agrônoma do Munistério do desenvolvimento agrário destaca que não existe política de restrição ao plantio de Fumo. “ Quero deixar bem claro, que não existe nenhuma política de restrição á produção do fumo, e sim ao consumo”.

Por isso, dentro do acordo firmado pelo País na conveção quadro, está se implantando o Programa Nacional para Diversificação das Áreas Cultivadas com Tabaco. “Dentro da Convenção-Quadro, existem dois artigos que tratam da produção de fumo especificamente, o Artigo 17, que fala sobre alternativas economicamente viáveis para a produção de fumo, e o Artigo 18 que fala do meio ambiente e cuidado com a saúde do produtor” salienta a Engenheira Agrônoma.

   De acordo com Christienne, ao longo dos anos, com a diminuição do consumo do Tabaco, não vai mais existir comércio para todo o fumo produzido. Portanto esse programa vai aos poucos adaptar os agricultores a essa realidade, mais deixando bem claro que eles não podem se aventurar.

Christiane explica que os agricultores podem buscar apoio para aderirem a esse programa junto a prefeitura, a órgão como o Cepagro, junto a Epagri e também junto ao próprio ministério.

Não esperar que as coisas caiam do céu, ter em mente que isso é uma realidade e que os fumicultores vão ter que migrarem para outras culturas e com isso começarem a se preparar é o pedido que faz a Engenheira Agrônoma do Ministério do Desenvolvimento Agrário Christianne Belinzoni.

 

Por Josué Eger

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