A destruição na cidade de Mirim Doce, ainda pode ser notada e é vivida por muitos moradores. De acordo com Jéferson de Souza, que é diretor regional da defesa Civil, e que participou na semana passada do levantamento feito no município para estudar as prioridades e as formas de recuperação, mesmo depois de um mês, a cidade ainda conta com uma comunidade isolada e pessoas desabrigadas.
De acordo com o diretor da defesa civil, a destruição vai ser visível por anos, e o desenvolvimento da cidade só vai ser possível se a ajuda dos outros municípios e também do governo for contínua.
Para auxiliar na reconstrução da cidade, a Caixa econômica federal apresentou no inicio do mês algumas iniciativas para apoiar a reconstrução e a reforma de residências. A principal medida da Caixa foi a disponibilizar o financiamento de materiais de construção com recursos do Fgts, com juros de seis por cento ao ano e prazo de até 96 meses e que conta, inclusive, com subsídio o que barateia o custo do empréstimo.Com limite de até 25 mil reais por família, a alternativa vai permitir reformas rápidas e a reconstrução de unidades afetadas pela enxurrada.
Por Adriane Rengel